O Cruzeiro empatou com o Boca Juniors, no Mineirão, e está eliminado da Libertadores. Ponto final. A arbitragem foi polêmica, a expulsão (outra) de Dedé rendeu reclamações, questões políticas foram levantadas, e o clima no Gigante da Pampulha após o jogo dessa quinta era de muita revolta.
Apesar de tudo isso, depois de uma boa (ou nem tão boa) noite de sono, o Cruzeiro precisa começar a sexta-feira de cabeça fria e com outra mentalidade. Não há tempo para lamentar.
O presidente Wagner Pires de Sá saiu do Mineirão chamando o árbitro de “vagabundo”, entre outras coisas. Mano Menezes viu “coisas anormais” no confronto com os argentinos. Egídio denunciou que o árbitro o provocou em campo.
Dedé declarou que se vê perseguido pela arbitragem. O desafio do Cruzeiro é, agora, esquecer tudo isso e focar na preparação para o próximo jogo. Precisa fazer isso “pra ontem”. Não é um jogo qualquer.
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